Todo mundo, em algum momento, precisa acertar os ponteiros da vida.
É necessário parar, observar os caminhos que se está tomando e decidir se vale a pena continuar no mesmo rumo.
Acertar os ponteiros é colocar tudo no compasso certo. É avaliar a situação e por ordem na casa (física, mental, espiritual, psicológica, financeira, profissional). É mudar comportamentos, idéias, conceitos, ajustar tudo o que está fora do lugar e abraçar uma nova e generosa chance de melhorar a qualidade de vida.
Afinal de contas, mesmo sem perceber, todo dia temos essa oportunidade.
É só acertar os ponteiros e recomeçar.

"O maior medo do navegador é o de não partir..." - Amyr Klink

24/06/2009

Vampirismo energético


Nesta semana participei de um curso sobre "Bioenergias e Saúde" e um dos temas foi o Vampirismo Energético.

Quantas vezes depois de sairmos de determinados ambientes ou de conversarmos com algumas pessoas, sentimo-nos como verdadeiras "uvas passas", sem energias, com as baterias descarregadas?

Pois é, isso acontece quando passamos por uma acoplagem áurica, ou seja, trocamos (ou doamos) energias através de nossa aura (campo energético). Uma aura toca na outra e as energias são trocadas. Essa troca pode ocorrer também por pensamento, por telefone, pelo skype, por qualquer meio de comunicação, desde que você se envolva emocionalmente com a pessoa, assumindo o problema dela, em uma tentativa, muitas vezes, em vão de ajudá-la.

Quando você se encontra com uma pessoa que está com as baterias descarregadas (cheia de problemas, negativismos, pensamentos mórbidos, repetitivos, mágoas, que só fala em doenças, etc), a tendência é que as energias encontrem um equilíbrio. Se você está em um nível 8 de energia e essa pessoa está em um nível 1, você desce para 4,5 e o outro fica com 4,5 também. Ele certamente vai se sentir melhor, mas você vai achar que virou uma "uva passa". O mesmo ocorre quando você vai a um ambiente que está com as energias defasadas, densas. Você doa sua energia para o ambiente e sai como se estivesse com uma ressaca brava.

Mas, o que fazer então?

A dica é agir sem emocionalismo. Aceitar que aquela pessoa está com dificuldades, sugerir um tratamento com especialistas, ser bastante claro e explicar que você não é capaz de ajudá-la nesse ponto específico e que está aberto para conversas mais alegres, para falar de coisas boas. Com relação aos ambientes, é importante perceber a defasagem energética do local e decidir qual é o seu tempo máximo de permanência para não prejudicar sua saúde física, mental, espiritual.

O ser humano é um corpo sofisticado, formado por pensamentos, sentimentos e energia. Portanto, cuide-se. Que tipo de pensamentos você tem? Você bate na mesma tecla, remoendo o passado, ou ainda, só pensa no futuro, morrendo de ansiedade? Você se aceita e enxerga seus defeitos e qualidades? E a partir disso, procura melhorar todos os dias um pouquinho mais?

O que protege o ser humano de baixas energias é seu comportamento assertivo em seus relacionamentos e na individuação. Existem energias que são nossas e outras que são do ambiente e das pessoas. É importante perceber isso e procurar não se envolver, mantendo seu equilíbrio interno, para proteger sua saúde e seu bem-estar.

Pense nisso. Boa sorte. Separe o joio do trigo.


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