É necessário parar, observar os caminhos que se está tomando e decidir se vale a pena continuar no mesmo rumo.
Acertar os ponteiros é colocar tudo no compasso certo. É avaliar a situação e por ordem na casa (física, mental, espiritual, psicológica, financeira, profissional). É mudar comportamentos, idéias, conceitos, ajustar tudo o que está fora do lugar e abraçar uma nova e generosa chance de melhorar a qualidade de vida.
Afinal de contas, mesmo sem perceber, todo dia temos essa oportunidade.
É só acertar os ponteiros e recomeçar.
"O maior medo do navegador é o de não partir..." - Amyr Klink
26/10/2009
20/10/2009
Música de criança...
Eu gostaria de entender o que se passava na cabeça dos educadores que cantavam estas músicas tenebrosas para as crianças da minha época. Seria algum tipo de tortura? Será que não ouviam as músicas que eles ensinavam? Pior é que faziam as criancinhas cantarem as primorosas musiquinhas na hora do recreio... queriam acabar com a nossa hora feliz...
Olha, eu agradeço à moderna educação por abolirem essas músicas do cancioneiro infantil. Não dá para educar crianças cantando coisas tão horríveis, depressivas e opressivas... os tempos são outros, sem essa de boi da cara preta, atirei o pau no gato e ribeirão que secou...
Existem músicas tão bacanas... e mesmo na minha época havia composições maravilhosas para as crianças. Nunca vou me esquecer do meu disco "A Arca de Noé" de Vinícios de Morais, da música "O Caderno" de Toquinho ou de "Plunct, Plact, Zuum" de Raul Seixas... era tão bom chegar da escola, sentar e ouvir os disquinhos... a minha imaginação corria solta... higienizavam a mente, alegravam o coração.
E depois, quando eu já estava um pouquinho maior, ouvia Blitz, Kid Abelha, Ultrage a Rigor, João Penca e seus Miquinhos Adestrados, RPM, Dr. Silvana e Cia, Metrô, Léo Jaime, Barão Vermelho, Ira!, Titãs, Camisa de Vênus, tantas bandas legais que surgiram na época e hoje sinto falta. A cena musical não é mais a mesma... Saudades dos anos 80. Eu vivi isso com toda a força...
Vamos em frente, encarando o "funk" e o "emo"... Ninguém merece...