Todo mundo, em algum momento, precisa acertar os ponteiros da vida.
É necessário parar, observar os caminhos que se está tomando e decidir se vale a pena continuar no mesmo rumo.
Acertar os ponteiros é colocar tudo no compasso certo. É avaliar a situação e por ordem na casa (física, mental, espiritual, psicológica, financeira, profissional). É mudar comportamentos, idéias, conceitos, ajustar tudo o que está fora do lugar e abraçar uma nova e generosa chance de melhorar a qualidade de vida.
Afinal de contas, mesmo sem perceber, todo dia temos essa oportunidade.
É só acertar os ponteiros e recomeçar.

"O maior medo do navegador é o de não partir..." - Amyr Klink

24/06/2009

O Pote

Atitudes credoras ou devedoras?

Convido todos a assistirem a palestra:

O Valor do Amanhã - O impacto de nossas decisões
Palestrante(s): Eduardo Giannetti (Economista)

Clique aqui para assistir: http://endeavor.isat.com.br/info.asp?Palestra_ID=308


Sinopse: Todos os dias você faz escolhas. Desde o que comer ou como cuidar da saúde até decisões mais complexas, como, por exemplo, empreender em um negócio próprio. Essas são atitudes que definem se sua postura com relação à vida é credora (quem sacrifica o hoje para ter benefícios amanhã), ou devedora (quem quer benefícios hoje e sacrifica o amanhã).

Boa palestra. Boa sorte.

Vampirismo energético


Nesta semana participei de um curso sobre "Bioenergias e Saúde" e um dos temas foi o Vampirismo Energético.

Quantas vezes depois de sairmos de determinados ambientes ou de conversarmos com algumas pessoas, sentimo-nos como verdadeiras "uvas passas", sem energias, com as baterias descarregadas?

Pois é, isso acontece quando passamos por uma acoplagem áurica, ou seja, trocamos (ou doamos) energias através de nossa aura (campo energético). Uma aura toca na outra e as energias são trocadas. Essa troca pode ocorrer também por pensamento, por telefone, pelo skype, por qualquer meio de comunicação, desde que você se envolva emocionalmente com a pessoa, assumindo o problema dela, em uma tentativa, muitas vezes, em vão de ajudá-la.

Quando você se encontra com uma pessoa que está com as baterias descarregadas (cheia de problemas, negativismos, pensamentos mórbidos, repetitivos, mágoas, que só fala em doenças, etc), a tendência é que as energias encontrem um equilíbrio. Se você está em um nível 8 de energia e essa pessoa está em um nível 1, você desce para 4,5 e o outro fica com 4,5 também. Ele certamente vai se sentir melhor, mas você vai achar que virou uma "uva passa". O mesmo ocorre quando você vai a um ambiente que está com as energias defasadas, densas. Você doa sua energia para o ambiente e sai como se estivesse com uma ressaca brava.

Mas, o que fazer então?

A dica é agir sem emocionalismo. Aceitar que aquela pessoa está com dificuldades, sugerir um tratamento com especialistas, ser bastante claro e explicar que você não é capaz de ajudá-la nesse ponto específico e que está aberto para conversas mais alegres, para falar de coisas boas. Com relação aos ambientes, é importante perceber a defasagem energética do local e decidir qual é o seu tempo máximo de permanência para não prejudicar sua saúde física, mental, espiritual.

O ser humano é um corpo sofisticado, formado por pensamentos, sentimentos e energia. Portanto, cuide-se. Que tipo de pensamentos você tem? Você bate na mesma tecla, remoendo o passado, ou ainda, só pensa no futuro, morrendo de ansiedade? Você se aceita e enxerga seus defeitos e qualidades? E a partir disso, procura melhorar todos os dias um pouquinho mais?

O que protege o ser humano de baixas energias é seu comportamento assertivo em seus relacionamentos e na individuação. Existem energias que são nossas e outras que são do ambiente e das pessoas. É importante perceber isso e procurar não se envolver, mantendo seu equilíbrio interno, para proteger sua saúde e seu bem-estar.

Pense nisso. Boa sorte. Separe o joio do trigo.


17/06/2009

Acertando é que se aprende!



Conhece aquela frase: "é errando que se aprende"? Pois é, quem inventou essa máxima, infelizmente, errou, não corrigiu e acho que não aprendeu nada.

Explico: quando erramos temos a oportunidade de verificar uma das inúmeras formas de não fazer algo. Só isso. Acertar o caminho é que são elas.

Mario Sergio Cortella, autor de "Qual é a tua obra", menciona em seu livro que Thomas Edson fez mais de 1000 tentativas de criar a lâmpada. Todas um fracasso. No final, ele tinha em suas mãos 1000 maneiras diferentes e catalogadas de como não inventar a lâmpada.

Errar simplesmente não resolve nada. O que nos faz progredir, avançar, aprender, é o ato de tentar novamente, mas no sentido de acertar. E tentar, também não significa nada.

Acertar é que nos faz aprender.

Boa sorte. Bom aprendizado.

16/06/2009

O Zumbi


Há alguns dias, assisti uma palestra onde lá pelas tantas o orador perguntou: será que você não está vivendo como um zumbi?

O zumbi é o cara que não vê as flores, não vê a lua, o por do sol, as folhas das árvores caindo, o inverno chegando, o outono indo embora. Não tem tempo para admirar o céu, não vê as estrelas, não se lembra da imensidão do universo, porque simplesmente está imerso em seu próprio mundo, na sua rotina, no corre-corre incessante.

E o paradoxo disso é que o zumbi é justamente a pessoa mais estressada, e a que mais precisa observar a natureza e as coisas simples da vida, para se reestabelecer e se reenergizar...

O alerta está dado... vamos olhar os lírios do campo...

03/06/2009

Dieta já, mas com a estratégia certa...



Nunca tive problemas para emagrecer. Na verdade, eu sempre fui o que na linguagem comum chamam de "fiapo de manga". Com toda essa facilidade para ser magra, nunca imaginei o quão difícil fosse a tarefa de perder quilos.

Mas, tudo na vida muda e, depois de uma certa idade, parece que todos os pneus do mundo resolveram se fixar em mim. Fora isso, pouco a pouco fui percebendo como é complicado perder 3 Kg. Imagine então 10, 20, 30 Kg?

Comecei substituindo o pão branco pelo integral, passei a evitar os doces, os refrigerantes, as frituras e resolvi levar a sério a academia. Fora isso, claro, fiz o que todos os nutricionistas recomendam: comecei a comer de 3 em 3 horas.

Eu estava achando que algo estava errado com essa estória de comer de 3 em 3 horas porque percebi que ficava cada vez com mais fome e, pasme, estava engordando. Eu virei uma viciada em lanches entre as refeições, coisa que minha mãe e minha avó sempre foram terminantemente contra. Enfim, como as coisas mudam, achei que os nutricionistas sabiam o que estavam recomendando...

Até que caiu em minhas mãos a Revista Super Interessante de maio/2009, com uma matéria sobre Dietas. Eu quase caí dura quando li sobre o absurdo de se comer de 3 em 3 horas e querer emagrecer. Segundo a matéria, se você faz mais refeições durante o dia, você engorda. Não tem jeito. Entre outras desmistificações sobre dietas, parece que a única coisa que faz emagrecer é realmente, comer menos, fechar a boca, só isso.

Estou passada, fiquei bege, parei com tudo. Hoje faço 3 refeiçoes: tomo café, almoço e procuro jantar não muito tarde e estou finalmente chegando ao peso que eu queria. Enfim, obrigada Super Interessante por me libertar dessa loucura!

E você? O que você faz para perder peso?

Qual é o seu "ponto"?

Boa Sorte!

Tudo é como tem que ser



É muito triste se deparar com a notícia de mais um desastre de avião, como esse da Air France no último dia 01/06. São vidas interrompidas, histórias abreviadas, amigos e parentes que ficam em desespero, sem falar na espera infindável por notícias esclarecedoras sobre o ocorrido.

O clima é de consternação e solidariedade aos que perderam seus entes. E é nessa hora, que é fundamental acreditar em uma força maior, na espiritualidade, na sabedoria universal. Mas, é comum pensar que essa força nos abandonou, que levou embora quem era bom. Muitos perdem a fé e se traumatizam para o resto da vida. Outros querem justiça, o que nem questiono, mas outros desejam vingança e nutrem um ódio sem precedentes.

Ao mesmo tempo, eu fico impressionada com a notícia de que várias pessoas escaparam desse acidente por muito pouco. Pessoas que simplesmente seguiram uma intuição, ou que tiveram um contratempo, ou que brigaram para pegar esse vôo e não conseguiram. Hoje, graças a essa obra do destino, estão vivos. Nessa situação, o sentimento é exatamente o contrário das pessoas que perderam parentes e amigos. Quem escapou, geralmente passa a acreditar muito mais em sorte, em fé, na espiritualidade, em anjos, em santos, em uma força maior, qualquer que seja a crença seguida. Muito ateu passa a acreditar em Deus.

Pois é, nada acontece por acaso, tudo está no lugar certo e acontece na hora certa. Minha avó sempre dizia que ninguém morre na véspera (a não ser o peru de Natal). Assim, não devemos nos revoltar, devemos procurar entender os acontecimentos e aceitar que aquelas pessoas cumpriram suas missões na Terra. Devemos também aprender com o fato, apurar o ocorrido e corrigir possíveis erros técnicos ou humanos.

Vamos em frente, com força, torcendo para que as vítimas desse ocorrido tenham entendimento e alento.